ENTREVISTA: MAURÍCIO HINO
As perspectivas já não são favoráveis para o crescimento dos negócios, com uma situação macroeconômica de estagnação, estoque de unidades produzidas no mercado imobiliário, redução do ritmo de obras públicas de infraestrutura e aspectos que dificultam a operação das empresas do mercado. Além disso, se houver privação de água e energia, outras restrições deverão ser superadas no futuro próximo.
A empresa deve reconhecer a alteração do cenário, avaliar as novas condicionantes, adaptar-se o mais rápido possível às mudanças e, principalmente, antecipar-se às possíveis limitações futuras. E algumas empresas realmente estão atentas às transformações, tomando ações de gestão condizentes com a configuração de uma nova situação.
Como passamos por essa mudança de cenário, precisamos rever os aspectos básicos importantes do negócio da construção. Por isso, a oficina irá discutir os caminhos que já estão sendo seguidos por empresas líderes do mercado na antecipação à nova situação, com práticas para melhoria da gestão da qualidade e dos processos relacionados a projeto, planejamento, construção, fornecedores e recursos básicos de água e energia.